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Vinheta Artigo 5

O Piano

Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe
levou seu pequeno filho a um concerto de Paderewski.

Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para
saudá-la. Tomando a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro,
o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram
a uma porta onde estava escrito: "PROIBIDA A ENTRADA".

Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe
retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá.

De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um
impressionante piano Steinway no centro do palco. Horrorizada, a mãe viu
seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai,
balão".

Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente
foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino:
- Não pare, continue tocando .

Então, debruçando, Paderewski estendeu sua mão esquerda e começou a
preencher a parte do baixo. Logo, colocou sua mão direita ao redor do
menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia. Juntos, o
velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa
em uma experiência maravilhosamente criativa.

O público estava perplexo. É assim que as coisas são com Deus. O que
podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar. Fazemos o
melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música
graciosamente fluida.

Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente
podem ser lindas. Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes
feitos, ouça atentamente. Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando
em seu ouvido:
- Não pare, continue tocando.

Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão
tocando o concerto de sua vida. Lembre-se, Deus não chama aqueles que
são equipados. Ele equipa aqueles que são chamados. E Ele sempre estará
lá para amar e guiar você a grandes coisas.

Eu queria mostrar a roda da vida, pode entrar no coração das crianças. Viver de Alguma forma! Retornar àquele estado de espírito, àquele tempo no qual tudo era brincar, no qual não existia frio ou calor, no qual éramos criança, brincava como tal. Mas, quando um dia me tornei homem, deixei de lado toda a criancice, observei, ouvi aprendi.
Não Seja ingrato! Não fira seus amigos, aqueles que muitas vezes se sacrificaram para dar-lhe momentos de alegria. Não negue seu carinho àqueles que desvelaram para proporcionar-lhe momentos de Felicidades.
 

Pintor

Um Homem havia pintado um lindo quadro e, no dia de apresentá-lo ao
público, convidou todo mundo para vê-lo.

Compareceram as autoridades locais, fotógrafos, jornalistas, e muita
gente, pois o pintor tinha fama de grande artista.

Chegado o momento, tirou-se o pano que cobria o quadro. Houve
caloroso aplauso. Era uma impressionante figura de Jesus batendo à porta
de uma casa. O Cristo parecia vivo. Com suas mãos de dedos longos batia
suavemente e, com os ouvidos junto à porta, parecia querer ouvir se lá
dentro alguém respondia.

Houve discursos e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte. Um
observador curioso, porém, achou uma falha no quadro: a porta não tinha
fechadura! Como se fará para abri-la?

- É assim mesmo, respondeu o pintor. Esta é a porta do coração humano;
só se abre do lado de dentro.


 

O Saco de Batatas


O professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de
plástico para a aula. Ele pediu para que separassem uma batata para cada
pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e
as colocassem dentro da bolsa.

Algumas das bolsas ficaram muito pesadas. A tarefa consistia em, durante
uma semana, levar para todos os lados a bolsa com batatas. Naturalmente a
condição das batatas foi se deteriorando com o tempo.

O incômodo de carregar a bolsa, a cada momento, mostrava-lhes o
tamanho do peso espiritual diário que a mágoa ocasiona, bem como o fato
de que, ao colocar a atenção na bolsa, para não esquecê-la em nenhum
lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram
importantes para eles.

Esta é uma grande metáfora do preço que se paga, todos os dias, para
manter a dor, a bronca e a negatividade. Quando damos importância aos
problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos
pensamentos enchem! ! -se de mágoa, aumentando o stress e roubando
nossa alegria. Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única
forma de trazer de volta a paz e a calma.

 

Motivos de Felicidade

Um ancião estufava de alegria, à margem do caminho, e cantava um hino de
louvor à vida.

Um passante pessimista, magoado com tanto júbilo, indagou-lhe agressivo:

- Por que tal felicidade? Será porque a morte já te espreita?

- Não é por isso; mas por outros três motivos, respondeu o idoso.
Primeiro, porque num universo onde a vida estua, só o homem pensa e eu
sou um homem. Segundo, porque a dúvida que a tantos atormenta, não
encontra agasalho em mim: sou um homem de fé. E, por fim, porque todos
sabemos que o corpo é de breve duração e eu sou um homem que tem
vivido muito. A morte, que a todos espreita em todas as idades, ainda não
se recordou de mim; quando, porém, chegar, será muito bem recebida.

"Não tenho razão para ser feliz? "

 

A Pedra do Mestre


Havia uma pedra, bela e grande. Um dia, alguém passou por ali e vendo
a pedra, pôs-se a contemplá-la. Ficou por um longo tempo olhando os
contornos da pedra, as flores que a rodeavam e o sol que parecia
deixá-la mais bonita. Disse para si mesmo:
- Esta é a Pedra do Mestre. Posso Vê-lo sentado sobre ela a sorrir para
mim.

E entrou em êxtase rapidamente. Foi quando outra pessoa chegou e lhe
falou:
- Estou há algum tempo a observar-te, de frente para esta pedra, e penso:
o que pode levar alguém sorrir por tanto tempo a uma pedra e,
sinceramente, não encontro um justo motivo que possa me convencer de
que não estejas perdendo teu tempo.

Ele voltou-se para o estranho que invadira seu momento com o Mestre:
- Pois bem. Fico também pensando em algo: O que pode levar alguém a
perder seu tempo tão precioso querendo entender algo que está somente
para ser sentido.

Eu olho para a pedra e vejo Deus.
Eu olho para a pedra e sinto Deus.
Tu olhas para a mesma pedra, mas nada vês e com tua mente julgas o que
não estás sentindo. Para tornar-te um sábio, meu amigo, é preciso que
vejas e sintas com o coração. Só assim poderás ver, mesmo numa pedra,
a presença de Deus a abençoar-te.

A Justiça


Quando criança eu tinha a mania de me sentir sempre injustiçado. Por um
ou outro motivo, não me tinham feito justiça, sem perceber que, para mim,
a “injustiça” era sempre qualquer restrição feita aos meus desejos, fantasias
e vontades. E invariavelmente arrebentava em lágrimas de protesto.

Um dia papai me chamou e disse:
- Meu filho, vamos combinar uma coisa. Você sabe que papai não gosta de
ver você triste, não é? Então nós vamos fazer o seguinte: cada vez que você
chorar, escreva num papel a causa, coloque o papel no vaso azul, ali, sobre
a escrivaninha. Deixe passar alguns dias e leia-o. Se achar que o assunto
ainda o está aborrecendo, venha a mim, conte-me o caso e eu lhe prometo
que corrigirei a injustiça que tiverem feito contra você. Combinado?

Estava combinado. Nos primeiros dias eu enchi o vaso azul de anotações.
Passadas no preto e branco, minhas queixas me pareciam perfeitamente
justificadas.

Passaram-se os dias e meu pai voltou a falar comigo.
- Você já pode começar a reexaminar os seus papéis. Depois venha falar
comigo.

Comecei. Mas, estranhamente, constatei que minhas queixas eram banais e
que, na realidade, não havia naquilo nada que pudesse motivar
aborrecimento.

Abreviei o espaço dos dias e, depois, passei a examinar os papéis horas
depois dos acontecimentos. Verifiquei que não tinha nenhuma injustiça a
exigir a reclamação de papai. E parei de chorar várias vezes ao dia, como
estava acostumado a fazer.

Hoje compreendo que tudo foi uma brincadeira de papai. Todavia, com
grande habilidade ele me levou a refletir antes de agir. E desenvolveu em
mim a compreensão, o respeito do que é justiça e injustiça em face do
nosso egocentrismo, exigência de privilégios e pretensões descabidas.

Com isso meu espírito de tolerância ganhou uma amplitude que me tem
beneficiado ao longo de toda a vida.

É de grande sabedoria a atitude deste Pai, "brincando" ensinou valores
morais ao filho de uma forma consciente e com um aprendizado leve.

Precisamos também prestar atenção em nós, nas nossas exigências para
com o outro e com as nossas pretensões muitas vezes descabidas ou
exageradas, observando nossas atitudes ou ações antes agir.

O Velho Balonista

Um Dia um Velho balonista estava na varanda de sua casa quando seu sobrinho pegou seu balão e saiu feto doido. O Balonista sentiu que precisava dar mais atenção a seu sobrinho.
Daí teve uma idéia?
Porque não ensinar para seu Sobrinho a arte de voar!
 
Aquele velho balonista sabia a arte de voar mais não sabia compartilhar, Daí que ale teve uma idéia?
Porquê não ensinar a arte de voar para seu sobrinho.

Seu Sobrinho Ficou muito feliz de estar aprendendo a voar de balão assim ele passou a arte voar para seus filhos e seus netos assim foi de geração em geração.

Fica Uma Reflexão: Não Seja egoísta com seus semelhantes passe a diante...

O Carpinteiro Honesto

Um dia um carpinteiro buscava madeira cortando o galho de uma árvore ao
lado de um rio e seu machado caiu dentro do rio. O infeliz carpinteiro
suplica a Deus que lhe aparece e pergunta:
- Por que você está chorando?
.
O carpinteiro responde que seu machado havia caído no rio e Deus entra no
rio do qual tira um machado de ouro e pergunta:
- É este seu machado?

O nobre carpinteiro responde:
- Não Deus, não é esse.

Deus entra novamente no rio e desta vez tira um machado de prata:
- E este é seu?

- Também não... responde o carpinteiro.

Deus volta ao rio e tira um machado de madeira e pergunta:
- É este teu machado?.

- Sim, responde o carpinteiro.

Deus estava contente com a sinceridade do carpinteiro e o mandou de volta
pra casa dando-lhe os 3 machados de presente.

Ganhamos sempre quando somos honestos com nós mesmos e com os
outros, quando usamos de "esperteza" ou desonestidade, podemos aqui e
gora, mas, com certeza a lei de causa e feito irá nos cobrar um dia e
acabamos perdendo muito mais do que quando pensamos ter ganhado.

 

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